segunda-feira, 29 de junho de 2009

Veja os pontos preocupantes da organização sul-africana para Copa-2010

Durante a realização da Copa das Confederações, a África do Sul deixou preocupações no ar em relação a alguns assuntos pertinentes à organização do Mundial do próximo ano. Veja abaixo alguns tópicos mais delicados, que exigem ação rápida do país até o grande evento de 2010.

1. Transporte

Principal foco de reclamação da Fifa, os transportes são a maior preocupação para 2010. O trânsito nas maiores cidades é caótico, lembra o das metrópoles brasileiras. O sistema de transporte público é incipiente, deixou a desejar ao visitante internacional. A malha de trens não deve ficar 100% pronta até a Copa. Os táxis são raros e, além de difícil de achá-los, se atrasam com frequência.

2. Segurança

O estrangeiro que chega ao país ouve com frequência: "Não ande por aí sozinho, é perigoso". Os casos de roubos durante o torneio foram raros, mas sensação de insegurança é contínua. Em todas as cidades-sedes, a impressão era de que um toque de recolher era soado no início da noite. Cidade com a maioria dos jogos da Copa do Mundo, Johanesburgo tem diversas "áreas proibidas".

3. Serviços

Possivelmente a África do Sul terá que rever seus conceitos de serviços e facilidades, principalmente em relação à vida noturna. A maioria de restaurantes, bares e lanchonetes fecha até as 22h. Em uma Copa do Mundo com visitantes internacionais em abundância e jogos noturnos, existe uma necessidade de se criar atividades e estrutura de entretenimento para atender a demanda.

4. Hotéis

A África do Sul conta com hotéis de qualidade em todas as suas cidades, mas a capacidade de recepção parece aquém da demanda de um evento com as dimensões de uma Copa do Mundo. A julgar pelo que foi visto no torneio deste ano, o país corre o risco de ficar devendo teto e cama para muitos dos visitantes estrangeiros que certamente aparecerão para acompanhar as partidas.

5. Comércio integrado

Nos estádios da Copa das Confederações, apenas uma barraquinha em cada estádio, pequena e aparentemente improvisada, venda artigos relacionados à competição. O torneio deixou a desejar em seu potencial de comércio integrado, com consumo de artigos esportivos e material para fãs em geral. Mesmo nos arredores dos estádios, a possibilidade de consumismo era totalmente ignorada.



Fonte: UOL

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