quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Qual o melhor?

Tudo no mundo, querendo ou não, acabamos escolhendo qual o melhor. Qual o melhor filme, qual o melhor ator, enfim, qualquer coisas que possa ser comparada e ganhar um prêmio. E no futebol não poderia ser diferente. Não é a toa que chamamos o Rei Pelé de Rei Pelé. Lógico que para para cada época temos os seus melhores jogadores. Na Copa de 98 por exemplo, o melhor jogador era o Ronaldo Fenômeno, e hoje ele não esta tão bem assim para ser considerado um bom jogador. Ainda joga, mas querendo ou não, antes jogava bem mais do que hoje em dia. Todo ano a FIFA escolhe o melhor jogador de futebol. Os melhores de 2008 foram, Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Fernando Torres. O Brasil não fica de fora também, em 2007, Kaká foi considerado o melhor jogador, em 2005 Rolnadinho também foi considerado o melhor jogador. Enfim, desde 2002 que o Brasil sempre conta com a presença de um de seus jogadores para buscar o prêmio. Só o ano passado que nenhum rapaz da Seleção Brasileira foi escolhido.
Tanto Ronaldo como o Ronaldinho já foram escolhidos duas vezes consecutivas. Mas não pense que apenas os homens que são premiados. As mulheres também não ficam de fora.O Brasil por exemplo foi premiado duas vezes só no ano de 2008, com duas mulheres. Marta e Cristiane, ambas atacantes. Desde 2004, Marta sempre é indicada. Ou seja, não são apenas os homens que jogam super bem, como também as mulheres. Triste é que o futebol feminino é pouco divulgado por aqui. Mas ele existe, e faz jus ao nome do Brasil.
E para esse ano? Quais serão os jogadores ganhadores do prêmio? Algum brasileiro? Só aguardando para sabermos.


por Alê

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Obra de estádio de Cuiabá para 2014 tem corte de R$ 200 milhões

O novo estádio arena multiuso do Verdão para a Copa do Mundo de 2014 em Cuiabá (MT), uma das 12 sedes para o mundial, terá uma economia na obra de R$ 200 milhões. A antiga obra estava orçada em R$ 650 milhões, e agora o custo gira em torno de R$ 450 milhões. O atual estádio Verdão será demolido e as obras iniciam em fevereiro. A apresentação do novo estádio foi feito hoje à tarde, em audiência pública ocorrida no Palácio Paiaguás, sede do governo do estado de Mato Grosso.


A mudança se deve porque o antigo projeto não atendia as recomendações da Fifa, como por exemplo, o empreendimento deve se tornar auto sustentável, deixar um legado para a cidade (terá um complexo esportivo e área de comércio) e garantir sustentabilidade (eficiência energética e compromisso ambiental, entre outros). Outro fator, é que o antigo projeto empregaria uma tecnologia de construção importada, o que resultaria num investimento elevado. O estádio será desenvolvido para comportar até 42,5 mil pessoas sentadas.

"Na visita dos membros da Fifa em Cuiabá, já tínhamos recebido o comunicado que se fossemos aprovados teríamos que realizar mudanças no projeto arquitetônico do estádio. Todavia, só fomos saber quais seriam as mudanças após o anúncio das cidades sede", esclarece o secretário de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso, Yuri Jorge Bastos.

Para realizar o projeto de engenharia da obra, o governo do estado realizou a dispensa de licitação e contratou as mesmas empresas que tinham feito os projetos que foram apresentados à Fifa. O contrato é de um ano.

"Se fizéssemos uma licitação não teríamos tempo hábil para apresentar o projeto básico de engenharia que é 31 de agosto. Com isso temos o projeto antes do prazo estipulado pela Fifa. Nós fizemos a dispensa do projeto de engenharia e não da obra em si", explicou o vice-governador, Silval Barbosa (PMDB). A previsão para a realização da licitação da obra é que ocorra no final do ano.

Foram contratadas a empresa GCP Arquitetos que receberá R$ 14,2 milhões para realização de todo projeto executivo de engenharia e arquitetura para o novo estádio multiuso e a empresa Deloitte que receberá R$ 4,2 milhões para o gerenciamento de 26 projetos em Cuiabá, no qual será feita uma análise da situação atual da cidade em relação às exigências para abrigar os jogos, avaliação da legislação e os aspectos de sustentabilidade. A Deloitte também realiza o mesmo estudo para Manaus (AM) e atuou nos preparativos das Copas da Alemanha e atualmente na Copa da África do Sul.

Questionado do motivo da diferença de orçamento entre os dois projetos, o vice-governador Silval Barbosa alegou que o primeiro projeto era apenas um esboço. "Os projetos pagos por Mato Grosso estão abaixo da média nacional. O que tínhamos antes era um esboço do que poderia ser executado. Agora é um projeto executivo de engenharia com todas as exigências solicitadas pela Fifa", explica o vice-governador.



Fonte: TERRA

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BNDES deve financiar R$250 mi para hotéis visando Copa

O Ministro do Turismo, Luiz Barreto, disse nesta terça-feira que espera anunciar até o fim do ano uma linha de financiamento em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para estimular a construção, ampliação e modernização da rede hoteleira do país visando à Copa do Mundo de 2014.


Segundo Barreto, a linha do BNDES deve ter um orçamento de R$ 250 milhões, mas pode ser ampliada dependendo da demanda.


"A rede hoteleira é privada, mas o Governo Federal pode dar estímulo de crédito. Queremos um programa com juro barato e um prazo mais longo para amortizar. Podem ser criados fundos garantidores para facilitar o acesso a esse crédito", disse a jornalistas Barreto, após participar de um evento promovido pela Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro.


O ministro informou que duas reuniões sobre o tema já foram realizadas com técnicos do banco e do ministério, e que até o fim do ano o programa de crédito do BNDES para o setor hoteleiro deve ser anunciado.


Para Barreto, a rede hoteleira das regiões Sul e Sudeste do país precisa ampliar e modernizar suas instalações para a Copa do Mundo, enquanto as redes do Norte, Nordeste e Centro-Oeste necessitam de aumento da oferta de hotéis.


"Estamos pensando numa solução acoplada com a demanda. Não adianta achar que a Copa vai ser a solução de tudo. Hospedagem não vai ser um problema", disse Barreto, acrescentando que navios de cruzeiro também poderão oferecer suas instalações para aumentar a oferta de quartos para o Mundial de 2014.


A Fifa exige que cada uma das 12 cidades que receberão jogos do Mundial tenham ao menos 32 mil quartos de hotel prontos para o Mundial. Atualmente, apenas São Paulo atende à exigência.


Barreto disse também que outras linhas de financiamento para o Mundial podem ser anunciadas pelo governo, incluindo para a construção de estádios.


"Não tem Copa do Mundo sem hospedagem, aeroporto e arenas esportivas. Acho que devemos pensar nesses três, em relação a estádios também, e sei que o BNDES está pensando na mesma linha", afirmou.



Fonte: TERRA

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segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Morumbi pode ter financiamento do BNDES

Segundo blog, diretoria do São Paulo FC pedirá entre R$ 250 mi e R$ 300 mi para as obras do estádio



O São Paulo Futebol Clube (SPFC) se reúne hoje com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para viabilizar o financiamento das obras do Estádio Morumbi, visando à Copa de 2014. O encontro foi agendado pelo ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., e reunirá representantes do governo federal e da prefeitura paulistana.

Segundo o blog do Vitor Birner, o clube pedirá entre R$ 250 milhões e R$ 300 milhões. Como garantia, o SPFC oferecerá as receitas do Morumbi, que ano passado lucrou R$ 16 milhões apenas com locação de camarotes, lojas temáticas, restaurante e shows, excluída a renda dos jogos e receita do time de futebol. Ainda segundo o blog, a diretoria são-paulina teria planos de elevar o valor para R$ 30 milhões nos próximos anos.

As demais cidades-sede da Copa 2014 também têm reuniões agendadas com o banco de fomento, que costuma oferecer 15 anos para a amortização dos empréstimos, prazo que a diretoria do SPFC tentará ampliar.

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Fifa sorteia viagens à Copa de 2010

Torcedores vão curtir Mundial da África do Sul com tudo pago



Que tal ir ao Mundial do ano que vem de graça? Com conhecimento sobre a história das Copas e um pouco de sorte é possível faturar uma viagem à África do Sul, com direito a acompanhante, passagens, hotel e ingressos para uma partida da primeira fase. Quem dá esse presente aos torcedores é a Fifa, que vai sortear uma viagem por mês até maio de 2010.

O concurso foi realizado pela primeira vez em julho desse ano, e contou com a participação de milhares de pessoas do mundo todo. Diante de tal sucesso, a Fifa resolveu premiar mais nove torcedores e seus acompanhantes até o início da Copa de 2010.

Para participar, é preciso ter mais de 18 anos e inscrever-se gratuitamente no Fifa.com Club. Os membros terão acesso a uma pergunta sobre Copas do Mundo no início de cada mês. Quem responder corretamente ao teste, que ficará disponível por duas semanas, já está concorrendo ao prêmio.

Na última etapa, a Fifa quis saber quem foi o jogador que marcou mais gols durante eliminatórias para Copas do Mundo - Adriano, Alexandre Pato, Kaká, Luis Fabiano ou Robinho. A resposta certa - Luis Fabiano - era bem fácil, especialmente para torcedores brasileiros. Mas como responder corretamente era apenas uma etapa do concurso, quem levou o prêmio foi um espanhol.




Fonte: Portal da Copa 2014

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Sem investidor, Atlético-PR pode abrir mão da Copa

A Arena da Baixada pode ficar de fora da Copa do Mundo que acontecerá no Brasil em 2014. Depois de apresentar um projeto antecipadamente de reforma do estádio, em setembro de 2007, o clube pode abrir mão de sediar os jogos do Mundial.

O presidente atleticano, Marcos Malucelli, afirmou nesta quinta-feira que se o Atlético-PR não encontrar investidores, a Baixada pode ficar fora do roteiro de praças que sediarão jogos da Copa.

"Não vou assumir aqui o ônus de assinar R$ 138 milhões nas costas do Atlético-PR e dos sócios, que já estão pagando. Por nada assino isso", disse Malucelli, em entrevista à Rádio Transamérica.

O mandatário explicou que o projeto inicial para reforma da Arena da Baixada, que previa gastos de R$ 30 milhões, teve de ser refeito para atender as exigências da Fifa e com isso se tornou inviável para o clube, sem que haja investidores, já que o governo não pode bancar os custos que passam de R$ 130 milhões.

"Se não tivermos quem banque esta diferença corre o risco de (jogos da Copa) não ir para Arena. A prefeitura (de Curitiba) tem o Pinheirão, pode construir outro estádio e sediar os jogos", sugeriu o presidente.

Malucelli destaca ainda que para as competições que o Atlético-PR participa, como Campeonato Brasileiro, Estadual e Sul-Americana, as exigências da Fifa não são necessárias e, por isso, não há interesse em mudar toda estrutura se não tiver ajuda de fora.

"Não precisamos de nada isso para jogar nossos campeonatos. Não precisamos mudar vestiário, nada. Sala de imprensa (por exemplo) temos 100 m² hoje e precisamos de 300 m²", exemplificou Malucelli.



Fonte: TERRA

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Vencedor de licitação do trem-bala terá de oferecer contrapartidas

Espanha, Itália, Japão e Coreia do Sul concorrem para a instalação do TAV no Brasil



O governo brasileiro vai exigir contrapartidas do país que vencer a licitação do trem-bala que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro. O projeto de R$ 34,6 bilhões deverá ser concluído até a Copa do Mundo de 2014.

Após observar o lobby do ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, em favor de duas companhias de seu país, o chanceler Celso Amorim imediatamente cobrou a abertura do mercado europeu às empreiteiras brasileiras.

"Nossas empresas de construção enfrentam obstáculos para atuar em obras na União Europeia, em contradição com a presença de companhias espanholas na construção e gestão de rodovias brasileiras", constatou Amorim, durante entrevista à imprensa. "Quando se encontra um mercado fechado, há sempre a tendência de adotar uma atitude de reciprocidade, embora isso não seja positivo para nenhum dos lados", lembrou.

Moratinos fez uma reunião na última quarta-feira (29) em Brasília com representantes de 20 empresas espanholas. Entre elas estavam a Companhia Auxiliar de Ferrovias (CAF) e a Talgo, ambas fabricantes de trens de alta velocidade.

"Sabemos que a concorrência será dura. Mas há vontade política e financeira da Espanha em participar desses projetos", afirmou, ontem (30), a jornalistas brasileiros. "O trem de alta velocidade entre São Paulo e Rio de Janeiro é muito atraente para a Espanha, que será o país com mais serviço nesse campo por habitante em 2012", completou.

Além da Espanha, concorrem pela instalação do trem-bala no trajeto de São Paulo ao Rio de Janeiro pelo menos outros três países : Itália, Japão e Coreia do Sul. A licitação envolverá também a transferência de tecnologia, que será centralizada em uma empresa ou instituto público e repassada à empresa privada que tocará as obras.

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Audiência sobre reforma do Castelão acontece dia 6 de agosto

Proposta de PPP está disponível no site do governo do Ceará



A Secretaria do Esporte do Estado do Ceará (Sesporte) marcou para o próximo dia 6 de agosto a primeira audiência pública para debate da proposta de Parceria Público Privada (PPP) para a reforma e adequação do Estádio Castelão (Estádio Governador Plácido Castelo) às exigências da Fifa e às obras de preparação da capital Fortaleza para a Copa 2014.

A audiência acontece na Assembléia Legislativa do Ceará, a partir das 14h30. Entre as obras previstas, além das do Castelão, estão ainda a construção, operação e manutenção do edifício-sede da Secretaria do Esporte do Estado e do edifício de estacionamento de veículos, conforme orientações da Fifa.


Os interessados em participar da Audiência Pública podem preencher formulário de inscrição disponível no site da Sesporte: www.esporte.ce.gov.br/servicos/formulario-de-inscricao. O texto-base do edital está disponível no link da Sesporte


Plano de investimentos
Há cerca de dois meses, o governo cearense apresentou ao empresariado, reunido na Federação das Indústrias do Estado do Ceará, o plano de investimentos “Programação Sistêmica de Investimentos para Suporte à Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014 no ambiente metropolitano – Fortaleza e Entorno”, que foi depois entregue aos ministérios das Cidades, Casa Civil e Esportes. Segundo o secretário do Esporte, Ferruccio Feitosa, "a Copa do Mundo é uma oportunidade de fazer um grande investimento, antecipando para cinco anos o que estaria, talvez, previsto para execução em 30 anos", declarou.

O plano prioriza ações nas seguintes áreas: estádios, meio ambiente/saneamento básico, transportes/mobilidade urbana, segurança, saúde, energia/telecomunicações e turismo, e envolve recursos da ordem de R$ 9,4 bilhões. As áreas de transporte e trânsito são as que mais demandam investimentos. São aproximadamente R$ 6 bilhões, dos quais já estão garantidos 52% (R$ 3,03 bilhões) pelas esferas federal, estadual e municipal.



Fonte: Portal da Copa 2014

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Arena da Baixada pode ficar fora da Copa 2014

Presidente do Atlético-PR, Marcos Malucelli, diz que o clube não investirá sozinho os R$ 130 milhões


A Arena da Baixada, estádio apresentado à Fifa como palco dos jogos da Copa 2014, em Curitiba, pode ficar fora do Mundial. A informação é do presidente do Atlético Paranaense, clube proprietário do estádio, Marcos Malucelli. Segundo ele, o clube não está disposto a bancar investimentos de R$ 130 milhões para adequar a Arena às exigências da Fifa. “Eu não assumo esse gasto de R$ 130 milhões. Eu não assino nada em nome dos sócios do clube”, afirmou Malucelli em entrevista à Rádio Transamérica.

Segundo o dirigente, o Atlético-PR está disposto a investir R$ 30 milhões com recursos próprios para adequar a Arena da Baixada a competições nacionais e continentais. Os R$ 100 milhões restantes corresponderiam às intervenções para a Copa do Mundo. “Não precisamos fazer todas estas obras pedidas pela Fifa para o nosso uso, podemos junto com o nosso torcedor concluir o projeto inicial. Não é justo termos de arcar com R$ 100 milhões sozinho”, afirmou Malucelli.”

O gestor da cidade-sede e secretário de Relações Públicas e Institucionais da prefeitura de Curitiba, Luiz de Carvalho, afirmou desconhecer a informação. “Hoje mesmo tive uma reunião com a diretoria do Atlético e eles disseram que estão 100% dentro da Copa.”

Carvalho também considerou absurda a dificuldade de captação de recursos para as reformas do estádio. “A dificuldade de captação de recursos é absurda porque ainda nem começamos esta fase”, afirmou.

Segundo o secretário, Curitiba não tem uma alternativa à Arena da Baixada porque o Atlético-PR se comprometeu com a Fifa e com a prefeitura a ceder o estádio para o Mundial. “O Atlético assinou um documento com a Fifa se comprometendo a receber os jogos da Copa em seu estádio. Se eles mudarem de opinião, nós e a Fifa deveremos ser comunicados oficialmente. Buscaremos alternativa se o Atlético nos informar que não é mais sede”, disse.



Ampliação da Arena
As intervenções para qualificar a Arena para o Mundial vão desde a ampliação da capacidade do estádio para 41 mil torcedores até a retirada dos pilares que sustentam a atual cobertura da arquibancada. "O Atlético-PR não precisa de nada disso para mandar seus jogos. Por exemplo: nós temos uma excelente sala de imprensa atualmente, mas, para a Copa, precisaremos construir uma nova área de imprensa, de 300 metros quadrados. Para quê? Para apenas quatro jogos de Copa do Mundo?”



China e Líbia
O dirigente informou que o Atlético-PR foi procurado por investidores chineses e pelo governo da Líbia, mas não fechou a parceria pois o negócio previa a cessão de parte do estádio. “Se tiver um investidor ou aplicador que queira explorar a publicidade do estádio, tudo bem, mas não seremos explorados.”

Malucelli divulgou o custo do projeto de modernização da Arena e afirmou que o Atlético terá dificuldade de honrar o compromisso com o escritório contratado se a Copa não for realizada no estádio. “O projeto atual atendendo à Fifa custou R$ 2,5 milhões, dos quais pagamos R$ 1,5 milhão. O projeto poderá nem se concretizar. Em 2006 era só um sonho e ainda está assim”. “Ainda devemos esse valor ao arquiteto Carlos Arcos, e se a Copa não for realizada lá, teremos que conversar”.

Segundo Carvalho, na próxima semana o comitê curitibano se reunirá com ministros, representantes da Fifa, organismos e empresas nacionais e internacionais para tratar da viabilização dos recursos para a Arena. “A reunião que teremos com o governo federal, semana que vem, tratará exatamente da captação de recursos. Estarão presentes empresas e organismos nacionais e internacionais. A Fifa, inclusive, apresentará um plano para auxiliar o clube a captar os recursos.”




Fonte: Portal da Copa 2014

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E depois da Copa, quanto o torcedor pode pagar?

O consultor e blogueiro Jorge Hori discute a viabilização econômica dos estádios brasileiros



Fora das grandes metrópoles brasileiras, que têm grande potencial de público para os jogos de futebol, as demais cidades estão enfrentando dificuldades para conseguir convencer os parceiros a investir nos estádios. E os dados dos Campeonatos Brasileiros, tanto na série A, como na série B, mostram que não há garantia para a viabilidade dessas arenas.

A esperança de repetir as trajetórias do Barueri, já na série A e em boa colocação, ou do Atlético Goianense, na liderança da série B, pode até se concretizar com clubes-empresas, mas os seus resultados econômicos ainda são medíocres, com pouco retorno dos investimentos, pelo menos a médio prazo.

Na primeira fase, antes da escolha das cidades-sede, a ideia era de que tratava de um concurso entre estádios. Cada qual buscou mostrar projetos suntuosos e caros, sob o pretexto da Copa Verde. E que estavam atendendo a todos os requisitos do Manual da Fifa. Ninguém fez ou quis fazer os estudos de viabilidade, pois corria o risco de evidenciar a inviabilidade e, com isso, ser eliminada da seleção das doze cidades.

Agora há o prazo - até o final deste mês - para apresentar não só o projeto básico do estádio, como o estudo de viabilidade econômica, considerando, principalmente, os resultados com o público dos jogos de futebol.

Quem se aprofundar um pouco na avaliação de receitas com shows musicais, grande esperança para a ideia de uma arena multiuso, verá que se trata de uma ilusão, que pode levar a frustrações.

Manaus e Cuiabá, por exemplo, são cidades que não têm representantes nem na série B. Fortaleza, Natal e Brasília têm clubes na série B. As outras sete têm um ou mais representantes na série A.

Uma contra-argumentação é que pode-se desenvolver um clube, em curto prazo. Exemplos são os casos do Atlético Goianense, com uma subida meteórica, ocupando agora a liderança da série B, mesmo tendo chegado a ela apenas neste ano. E que no último jogo derrotou como visitante o então líder Guarani. Em 2010 o Atlético Goianense poderá estar disputando a série A, e chegar em 2011 na Libertadores. Joga no Serra Dourada, assim como o Goiás e o Vila Nova.

Outro exemplo é o Barueri, já na série A e na disputa pelos quatro primeiros lugares. Ocorre que ambos, mesmo com essa brilhante trajetória, não conseguem levar grandes públicos aos seus jogos. Depois de 16 rodadas (não computando a do último final de semana) o Barueri está na rabeira das estatísticas do Campeonato, tanto em público, como em arrecadação. Com média de 3.165 pagantes por jogo e arrecadação média de R$ 56.459,39, só conseguiu levar à Arena Barueri um total de 22.152 pessoas, com ingresso médio de R$ 17,84.

Jogando contra os principais times de São Paulo, o Barueri atraiu 4.960 pagantes contra o Palmeiras (ingresso médio de R$ 23,86) e 6.754 contra o São Paulo (ingresso médio de R$ 24,03). Provavelmente, com torcida do adversário maior que a da casa. A estratégia tem sido a de adotar ingressos mais caros, mas que resultam em menor público.

O Atlético Mineiro, até há pouco na liderança, ora perdida para o Palmeiras, ostenta média de 41.642 pagantes por jogo (a maior até agora) com arrecadação média de R$ 589.744,43. O Galo enche o Mineirão com preços populares, ficando o seu ingresso médio em R$ 14,16.

Só um jogo do Corinthians no Pacaembu, contra o Fluminense, teve 27.329 pagantes, com renda de R$ 951.184,00 e ingresso médio de R$ 34,80. Pouco superior à sua média, considerando oito jogos, de R$ 31,99.

O Corinthians com a sua "birra" com o São Paulo, só para não dar o gosto de jogar no Morumbi e pagar o aluguel, levou a partida contra o Palmeiras para Presidente Prudente (sem pagamento de aluguel). Conseguiu um público (29.777) pouco acima do jogo contra o Fluminense, no Pacaembu, uma arrecadação de R$ 867.035,00 – portanto menor que a daquele – e ingresso médio de R$ 29,12. De uma carga total de quase 40 mil lugares, 25% ficaram vazios. Pior, perdeu por 3x0.


Santo André e Avaí
Santo André poderia ser outro exemplo de clube empresariado, em ascensão. Mas os seus resultados econômicos ainda são pífios. A sua média de público no Estádio Bruno José Daniel é de 3.165, em sete jogos, com arrecadação média de R$ 137.624,00 e ingresso médio de R$ 25,09.

O Avaí, agora renovado, tem feito uma boa campanha – apesar de um inicio ruim – mas os seus resultados econômicos continuam medíocres. Em sete jogos no Ressacada conseguiu levar 69.126 pagantes, o que é melhor que os novatos paulistas, além de ter um estádio próprio. Mas o seu total de arrecadação de R$ 577.785,00 é menor que a média do que o Atlético Mineiro consegue faturar no Mineirão, por jogo. Tem um público maior porque trabalha com uma estratégia de preços mais populares. O seu ingresso médio é de R$ 8,36.

Comparando os resultados do Avaí com os do Santo André, que conseguiram até agora rendas muito próximas - R$ 577.785,00 para o primeiro e R$ 536.702,00 para o segundo, ambos em sete jogos - o Avaí tem quase três vezes o número de pagantes, com um ingresso médio bem menor: R$ 8,36 para o Ressacada e R$ 20,12 no Bruno José Daniel. As estratégias são diferentes, os resultados globais, praticamente iguais.



Vila Nova e Atlético Goianense
O Atlético Goianense, agora na ponta da série B, depois de 14 rodadas, não tem mostrado a força econômica igual à futebolística. Em sete jogos, como mandante, no Serra Dourada, só conseguiu levar 18.843 espectadores pagantes, com média de 2.692 por jogo. Sua arrecadação total foi de R$ 37.997,86, com ingresso médio de R$ 14,12. Desempenho econômico bem pior que seu colega Vila Nova, que apesar de estar apenas na 16ª colocação, quase na zona da degola, tem um público total de 46.050, também em 7 jogos, arrecadação total de R$ 103.415,71 e ingresso médio de R$ 15,72.



Vasco, uma atração
A presença de um “time grande” como o Vasco, na série B, atrai público em todas as cidades. Os principais públicos e renda ocorrem quando o time da casa joga contra o Vasco.

O jogo Bahia 2x1 Vasco, no Pituaçu, levou 25.376 pagantes a um ingresso médio (R$ 23,24) muito superior à média do campeonato, gerando uma renda de R$ 589.675,00. Em Fortaleza, o Vasco igualmente conseguiu levar um bom público (27.629), além de derrotar o Ceará por 2x0. Do ponto de vista do estádio é um resultado bem pior em função da capacidade (45.075) e do ingresso médio, no caso, de R$ 17,56. De toda forma, superior à média dos jogos no Castelão (R$ 14,68). A taxa de ocupação do Pituaçu no jogo contra o Vasco foi de 92% enquanto no Castelão, contra o mesmo Vasco, foi de 61%.



Bahia e Vitória
Ainda que com um desempenho medíocre no campeonato, longe do G4, o Bahia mostra que há um público baiano capaz de pagar mais caro para acompanhar os jogos do seu time, em casa. O ingresso médio dos oito jogos no Pituaçu, para os 11.579 espectadores por jogo, foi de R$ 21,33. Está acima do ingresso médio obtido pelo Vitória, na série A, de R$ 18,99. A sua média de público no Barradão (12.150), no entanto, é maior que o do Bahia.

Para o jogo contra o São Paulo, ontem (domingo), o Vitória aumentou os preços dos ingressos. Não conseguiu lotar o Barradão, ficando com um público pagante de 17.519, bem abaixo do conseguido pelo Bahia, no jogo contra o Vasco. Mas a um ingresso médio de R$ 28,54 alcançou R$ 500.040,00. Provavelmente os R$ 23,00 de ingresso médio sejam o limite para um bom público em Salvador.


Fonte: Portal da Copa 2014


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