sexta-feira, 3 de julho de 2009

Estádio Fonte Nova será implodido até fevereiro de 2010

O Governo baiano lancará o edital de demolição em agosto


A principal praça esportiva da Bahia – o Estádio Otávio Mangabeira (Fonte Nova) – será implodida até fevereiro de 2010 para dar espaço à construção de uma arena mais moderna, dentro dos padrões exigidos pela Fifa para a Copa do Mundo de 2014. O anúncio foi feito pela presidente da Bahiatursa, Emília Silva, quarta-feira, em entrevista coletiva realizada durante o 4º Salão de Turismo realizado pelo Sebrae e Ministério do Turismo, no Centro de Convenções do Anhembi, em São Paulo. De acordo com Emília, o edital de licitação na modalidade "técnica e preço" será publicado em agosto. Ainda não há previsão de quanto vai custar a empreitada, mas já existe prazo máximo fixado para sua execução. "Até o dia primeiro de fevereiro, as obras de demolição devem estar concluídas", adiantou.


Estiveram presentes na coletiva, além de Emília, o secretário Estadual de Turismo, Domingos Leonelli, o presidente da Saltur, Cláudio Tinoco e outras autoridades municipais e estaduais baianas. Na ocasião, eles anunciaram o lançamento dos "Sete Pontos Mágicos de Salvador", um guia para que o turista não perca o que há de melhor na capital baiana. Os repórteres também questionaram os representantes baianos sobre as mudanças no Carnaval 2010, que deve passar por uma reestruturação no circuito original que prevê o desmanche dos blocos na Praça Castro Alves, ao invés de contornar o Edifício Sulacap e seguir pela Av. Carlos Gomes como de costume.


A implosão da Fonte Nova vai ser coordenada pela Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia (Setre). O estádio serviu de palco para jogos memoráveis no passado, inclusive aos que levaram o Esporte Clube Bahia ao título de Campeão Brasileiro de 1988. Tudo era alegria até aquele fatídico domingo, 25 de novembro de 2007, mais precisamente aos 38 minutos do segundo tempo da partida realizada entre o Bahia e o Vila Nova de Goiás pela série C do Campeonato Nacional. Os 60.007 tricolores presentes comemoravam o empate de 0x0 que elevaria o time baiano para a série B do Brasileirão, quando parte da arquibancada superior não resistiu aos pulos dos torcedores e desabou. Dezenas de pessoas caíram de uma altura de 40 m, resultando num saldo de nove mortos e, pelo menos, 40 feridos.


O estádio Otávio Mangabeira estava em péssimas condições de conservação devido à erosão, rachaduras no concreto, ferrugem nas estruturas metálicas e falta de reformas. Os problemas foram relatados em um laudo técnico antes da tragédia, que pedia a interdição imediata do estádio. O apelo foi ignorado pelos responsáveis pela liberação da arena e a Fonte Nova, local de tantas boas emoções no passado, tornou-se cenário da maior tragédia do futebol brasileiro de todos os tempos. Até hoje, ninguém foi punido judicial ou administrativamente. O estádio foi interditado pelo governador Jaques Wagner e hoje a Fonte Nova se transformou em um elefante branco incrustado no centro da cidade.


Mas os saudosistas e conservadores do futebol não devem lamentar, pois a nova Fonte Nova deve ficar ainda mais confortável que o Estádio Roberto Santos (Pituaçu), que foi recentemente reformado e hoje sedia as partidas do clube tricolor. Além disso, a construção da nova arena esportiva deve beneficiar todo o entorno do Dique do Tororó e imediações, sem falar no conforto de dispor de estacionamento próprio e cadeiras numeradas, segundo o alto padrão de exigência da Fifa.



Fonte: Tribuna da Bahia

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"A Copa no Brasil tem tudo para ser espetacular"

Especialista em turismo diz que Mundial pode ter impacto no país igual ao da Olimpíada para a China


Trânsito caótico, infraestrutura hoteleira precária, aeroportos ruins - para o executivo holandês Frits van Paasschen, presidente de uma das maiores redes de hotéis do mundo, a americana Starwood Hotels & Resorts Worldwide, nada disso representa um grande obstáculo ao desenvolvimento brasileiro no setor de turismo, principalmente se o país usar com sabedoria o trunfo da realização da Copa do Mundo de 2014.



A Copa de 2014 pode ser um marco para o turismo brasileiro?
A última Olimpíada gerou um crescimento impressionante no número de hotéis na China. Se o Brasil conseguir fazer algo semelhante, teremos uma Copa espetacular, e o mercado de turismo no país nunca mais será o mesmo.



Em termos de infraestrutura, qual será o grande desafio nos próximos anos para receber o Mundial?
Ter um bom sistema de transporte aéreo. Nós tivemos, por muitos anos, um Sheraton em Recife, mas, em certo momento, a rede de transporte aéreo foi reduzida a tal ponto que o hotel deixou de ser bem-sucedido e tivemos de abandoná-lo. É crucial entender que não basta ter infraestrutura no setor, é preciso sustentá-la.



É possível organizar um evento desse porte em metrópoles com o trânsito tão caótico quanto Rio de Janeiro e São Paulo?
O México tem um dos piores trânsitos do mundo. Mas isso não o impediu de sediar duas Copas e de se tornar um mercado importante do turismo internacional. Os mexicanos sempre se mostraram favoráveis e abertos a investimentos estrangeiros, o que compensou algumas de suas deficiências.



Uma das principais obras viárias para a Copa de 2014 será um trem-bala entre São Paulo e Rio. Isso vai funcionar?
Não conheço o projeto em detalhes, mas a ideia de facilitar o trânsito de pessoas entre as duas cidades faz muito sentido.



Qual a sua avaliação sobre a infraestrutura hoteleira brasileira?
Vejo uma boa capacidade de hotéis econômicos, até três estrelas, mas poucos hotéis de luxo. O Brasil poderia ter mais hotéis de alto padrão nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro e também em destinos de verão, como Recife e Salvador, com a implantação de resorts.



A Starwood vai aumentar os investimentos no país?
Nas minhas viagens pela Região Sul, percebi que cidades como Porto Alegre possuem uma boa rede de hotéis econômicos e três estrelas, mas nada muito além. Faltam estabelecimentos de alto padrão. Acho que podemos explorar isso.



Como vocês pretendem aproveitar essa brecha de mercado?
Temos apenas seis hotéis no Brasil, uma participação pequena, considerando que nossa rede possui quase 1.000 estabelecimentos no mundo. Estamos em busca de parceiros para aumentar o tamanho de nossa cadeia no país.



Fonte: Portal Exame

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Energia solar pode não ser viável em estádios brasileiros

Arquitetos avaliam que o custo/kWh não compensa o investimento


Não é pela falta de sol, recurso que o Brasil tem de sobra. O maior obstáculo para a implantação de coberturas geradoras de energia nos estádios da Copa do Mundo de 2014 envolve o custo de instalação e manutenção dos painéis fotovoltaicos, ainda caros para os padrões brasileiros de investimento. O país conta com uma grande capacidade instalada de usinas hidrelétricas, também energia limpa, explica o engenheiro arquiteto Ralf Amman, da empresa alemã GMP. "Ainda estamos estudando o assunto para verificar a viabilidade, mas considerando o custo relativamente baixo da energia no Brasil, será bem difícil convencer os investidores sobre essa alternativa", disse Amman.

Se na ponta do lápis a conta não fecha a favor dos fotovoltaicos, é muito provável que a tecnologia seja aplicada como fator de educação ambiental, acreditam os especialistas, já que a Copa do Mundo será o centro das atenções mundiais em 2014. O primeiro passo para transformar a Copa em símbolo de sustentabilidade ambiental já foi dado. Um projeto da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em parceria com o Instituto Ideal prevê a transformação dos estádios da Copa em geradores de energia solar. Além de criar arenas autossustentáveis, a energia gerada poderia ser revendida ao sistema elétrico em boa parte dos casos (veja o infográfico).

Apesar de sintonizada com as principais exigências da sociedade, a ideia pode encontrar alguns entraves para sua aplicação. Batizado de Estádios Solares, o projeto tem como grande desafio atrair investidores privados ou públicos, já que seu custo de implantação e manutenção supera o da energia convencional.

O pesquisador Ricardo Rüther, doutor do Laboratório de Energia Solar (LABSolar) da UFSC, é um dos entusiastas do projeto. Ele destaca o potencial solar do Brasil – superior em 40% ao da Alemanha, onde foi disputada a Copa 2006 – e acredita que o Mundial brasileiro deve ser aproveitado para promover formas limpas de geração de energia.



Custos caem 5% ao ano
“Sem dúvida é mais barato comprar energia do sistema convencional, mas devemos tomar a Copa do Mundo como vitrine. Imagine a visibilidade que um projeto desses traria ao Brasil”, afirma Rüther. Para o pesquisador, as autoridades brasileiras têm que adotar o projeto como “política de Estado”. Quanto aos custos, afirma que estão caindo 5% ao ano, o que tornaria o sistema viável logo após a Copa 2014.

Um exemplo de implantação bem sucedida do sistema é o Stade de Suisse Wankdorf, em Berna, capital da Suíça. Com 10.738 células solares, o estádio gera 1,134 GWh (gigawatts-hora) de energia por ano, segundo o LABSolar.

No Brasil, estudos preliminares desenvolvidos pelo LABSolar em parceria com o Instituto Ideal para quatro estádios da Copa 2014 (Maracanã, Beira-Rio, Mineirão e Fonte Nova) mostram que o investimento necessário para a instalação das placas em cada uma das estruturas varia de R$ 18 milhões a R$ 42 milhões. A energia gerada e não aproveitada pelos estádios poderia ser revendida ao sistema de distribuição, diz o pesquisador.

Mas, este não é o caso do Maracanã, por exemplo, o estádio mais cotado para receber a final da Copa 2014. O estudo do LABSolar projeta a instalação de placas fotovoltaicas numa superfície de 23 mil metros quadrados na cobertura do estádio. Empregando a tecnologia mais avançada, a de placas de silício policristalino, o Maracanã seria capaz de gerar 72% da energia que consome. Ao custo de 43 milhões de reais, o maior estádio do Brasil produziria 4.806 MWh por ano, enquanto seu consumo foi de 6.651 MWh, em 2007, e tende a crescer com a realização da Copa.



Financiamento
Além do custo das placas e da instalação, o sistema gera custos administrativos de cerca de 1% do valor da implantação ao ano. O payback (tempo necessário para o retorno do investimento) é de 30 anos, próximo da média de outras formas de geração de energia. Rüther concorda que este não é um modelo economicamente competitivo, o que acaba afastando investidores privados. Para o pesquisador, a solução mais viável é que as próprias companhias de energia implantem e administrem o sistema através de financiamentos subsidiados.

“A linha de financiamento é a grande dificuldade no Brasil. O modelo que pretendemos apresentar é o de empresas de energia que banquem a implantação do sistema com juros subsidiados. Assim, os investidores dos estádios não teriam que arcar com os custos de implantação”, afirma Rüther.

E já há investidores interessados. O banco de fomento alemão KFW e a GTZ, agência germânica de desenvolvimento, estão no Brasil para discutir a viabilidade técnica e econômica do projeto. Na segunda-feira (22/6) reuniram-se com representantes do governo mineiro e técnicos da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para discutir a viabilidade do projeto no complexo Mineirão-Mineirinho. Nos dias 24 e 25 fazem reunião com a Eletrobrás, em Santa Catarina. Se conseguirem viabilizar os acordos, a Copa 2014 será a primeira com estádios alimentados com energia limpa.



Fonte: Portal da Copa 2014

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Dunga diz que volta ao topo do ranking da FIFA mostra o acerto do trabalho implantado em agosto de 2006

Técnico, que conquistou as duas competições pela Seleção Principal, ressalta o comprometimento dos seus jogadores

Dunga assumiu a Seleção Brasileira em agosto de 2006, logo após a campanha da Copa do Mundo da Alemanha, com uma proposta e um discurso bem definidos. O técnico queria os jogadores afinados com a proposta de trabalho que foi implantada, de transparência e comprometimento, traduzida ainda no orgulho e vontade em defender a Seleção Brasileira.

Na primeira entrevista, o técnico deixou bem claro que não seriam tolerados estrelismos nem privilégios.

- Aqui não existe estrela. A estrela é a própria seleção Brasileira - disse Dunga, que nesta quinta-feira foi homenageado, juntamente com os jogadores campeões da Copa das Confederações 2009 Victor, Kleber e Nilmar, pela governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius, com a medalha João Saldanha.

Quase três anos depois, Dunga vê coroada de êxito, não só a proposta de trabalho, como dentro de campo o time com um padrão de jogo definido - sempre de acordo com as características do adversário - e uma base da equipe formada que o técnico, coerentemente, repetiu em todas as convocações.

- A Seleção Brasileira tem uma base, conseguida durante esse período, mas estamos sempre atentos a novos jogadores que aparecerem. No futebol, o que prevalece é a verdade do campo. Se um jogador mostrar que tem condições, será convocado.



Pela Seleção Principal, duas competições conquistadas nas duas disputadas

A verdade que está no campo, como repetidamente apregoa o técnico, favorece a Seleção Brasileira como mostram os números, desde o primeiro amistoso contra a Noruega, em agosto de 2006.

Desde esses amistosos contra a Noruega até a última partida - vitória sobre os EUA por 3 a 2 - a Seleção Brasileira principal disputou 45 jogos, com 31 vitórias, apenas quatro derrotas e 10 empates.

Dunga conquistou as duas competições que disputou: a Copa América de 2007 e a Copa das Confederações de 2009, esta de maneira invicta. Pela seleção Olímpica, em Pequim, conquistou a medalha de bronze.

- O meu trabalho, do Jorginho e de toda a comissão técnica foram importantes. Mas nada disso seria possível se não houvesse o comprometimento do grupo. Os jogadores deram provas que têm orgulho em vestir a camisa da Seleção Brasileira.



A governadora Yeda Crusius cumprimenta Dunga, na homenagem prestada ao técnico campeão da Copa das Confederações 2009



Fonte: CBF


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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Ministro pede cooperação de governos por Copa de 2014

Orlando Silva pede trabalho articulado para que Mundial no Brasil tenha sucesso


O ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que a cooperação entre os governos municipais, estaduais e federal será fundamental para o sucesso da organização da Copa do Mundo de 2014. "O momento agora é de um trabalho articulado, cooperado e alinhado entre todas as esferas", declarou o ministro, durante encontro com os prefeitos das 12 cidades que receberão os jogos da competição, realizado em 30 de junho em Brasília.

O encontro foi promovido pela Frente Nacional de Prefeitos e discutiu os principais desafios das sedes do maior evento do futebol mundial. "Os resultados desse primeiro encontro foram bastante positivos, chegamos a um consenso sobre alguns temas", explicou Silva.

Ele contou que o governo federal vai lançar uma matriz de responsabilidades, para definir exatamente quais serão as tarefas de cada esfera governamental. O governo federal, por exemplo, vai se preocupar especialmente com a infraestrutura.

"Vamos pensar na questão dos aeroportos e da malha viária, porque é preciso que o País tenha a capacidade de receber milhares de pessoas e que elas possam se locomover com facilidade e conforto", concluiu o ministro.



Fonte: O Estado de S. Paulo

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Estádios da Copa podem ficar 300% mais caros

Custo das arenas da Copa do Mundo já ultrapassa os R$ 10 bilhões


Apenas dois meses após a definição das doze cidades que receberão os jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014, os gastos projetados para a construção e reforma dos estádios do Mundial já subiu mais de 300%, segundo arquitetos ouvidos pelo portal Copa2014.org.br. O salto dos valores, que já chegam a R$ 10 bilhões, explica-se de um lado pelo início da fase de detalhamento dos projetos e também pela inclusão de coberturas em todas as arenas, conforme recomendação da federação internacional.

Em 31 de maio, quando a Fifa anunciou as
cidades-sede, o custo estimado das reformas e construções dos estádios divulgado pelas candidaturas não passava dos R$ 2,8 bilhões, excluída a reforma do Mineirão, em Belo Horizonte, e a construção de um novo estádio na zona metropolitana de Recife. Antes mesmo do anúncio das cidades, levantamento do jornal "Folha de S.Paulo" já apontava gastos 67% maiores, então estimados em cerca de R$ 3,7 bilhões.

A cobertura é um dos grandes vetores da arrancada de gastos. O item não é obrigatório, mas todas as candidaturas apresentaram estádios com cobertura total das arquibancadas para somar pontos na escolha da Fifa e da CBF. Outro fator que influenciou a subida de custos foi a mudança de fase dos projetos. Em maio, as candidaturas apresentaram apenas o conceito das futuras arenas da Copa. Agora, partem para o detalhamento dos projetos, fase em que os valores se aproximam do custo real.

A reportagem do portal Copa 2014.org.br apurou também que, além do Maracanã, pelo menos outros dois estádios terão gastos superiores a 1 bilhão de reais. Outro projeto que teve seus custos elevados foi o Morumbi, em São Paulo. Depois que o estádio recebeu críticas do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, o investimento necessário para adequá-lo às exigências da entidade aumentaram 220%, passando de R$ 180 milhões para R$ 400 milhões.
Cuiabá mudou o projeto do Verdão logo após ser confirmada como sede (crédito: GMC Arquitetos)
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Mudanças
O custo não foi a única mudança nas arenas da Copa desde que a Fifa definiu as doze cidades-sede. Em Cuiabá (MT), o comitê local substituiu o escritório Castro Mello Arquitetos pelo GCP Arquitetos logo após a confirmação da cidade como uma das sedes. O projeto do estádio José Fragelli (Verdão) foi completamente reformulado, o que levantou dúvidas sobre os critérios técnicos para a escolha.

Segundo o presidente do comitê, Yuri Bastos, as mudanças ocorreram "para simplificar o projeto e reduzir gastos". No entanto, o novo projeto está orçado em R$ 430 milhões, enquanto o antigo previa gastos de R$ 350 milhões, segundo o Sinaenco (Sindicato Nacional da Arquitetura e Engenharia).

O Ministro dos Esportes, Orlando Silva, tem insistentemente alertado as cidades que sediarão o Mundial de Futebol para que as arenas sejam modestas e avisa que o governo federal não dará seu aval a projetos megalômanos.


Fonte: Portal Copa 2014

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Morumbi deve ser escolha natural para abertura, diz ministro

A escolha da cidade de São Paulo para abrigar o jogo de abertura da Copa de 2014, que será realizada no Brasil, deverá fazer parte de um processo "natural", na opinião do ministro do Turismo, Luiz Barretto.

"É natural ter a abertura na maior cidade do Brasil e a final no grande Maracanã, que é a principal arena esportiva do país, palco da Copa de 1950", afirmou o ministro, ressaltando que a decisão sobre as cidades que receberão os jogos de abertura e fechamento da Copa cabe exclusivamente à Federação Internacional de Futebol (Fifa).

De acordo com o ministro, a expectativa do governo é de que o jogo inicial da Copa seja mesmo realizado no Morumbi, embora o estádio do São Paulo Futebol Clube tenha sido criticado pela Fifa.

"Já temos um estádio pronto e essa é uma vantagem. Ele tem de sofrer as adaptações necessárias. O presidente Juvenal Juvêncio, do São Paulo, deu declarações públicas de que vão ser feitas as adaptações necessárias e exigidas pela Fifa. O Morumbi hoje já é uma arena importante não só para jogos de futebol mas para grandes eventos na cidade de São Paulo", disse.

Segundo o ministro, o problema para receber a Copa não será a construção dos estádios.

"Acho que a mobilidade urbana hoje é um tema importante nas grandes metrópoles do mundo. Qualquer aglomerado urbano que tenha 8, 10 ou 12 milhões de habitantes tem problemas de mobilidade. Esse é um tema importante e o PAC Programa de Aceleração do Crescimento já ajuda muito. Esse é o grande legado de um evento como esse: deixar para a sua população, independente da Copa, uma aceleração e um adiantamento de obras de infraestrutura", declarou.

De acordo com o ministro, o governo tem estudado oferecer linhas de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de bancos públicos para a construção de hotéis e reformas de parques hoteleiros que abrigariam os turistas do evento.

A ideia do Ministério do Turismo é aproveitar o maior evento do futebol mundial para impulsionar o turismo no Brasil, atraindo pessoas para 65 destinos, de alto padrão de qualidade. "Não é só as 12 cidades que sediarão a Copa que vão ganhar com a Copa. É todo o Brasil", afirmou.

O ministro afirma que o Brasil tem capacidade de fazer um grande evento. "Temos que adaptar a Copa a um país em desenvolvimento que não pode, de uma hora para outra, resolver todos os seus problemas. Mas tenho certeza de que a gente fará uma grande Copa."


Fonte: TERRA

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Estádio do jogo entre Brasil e Argentina será inspecionado pela Fifa

Federação argentina pede vistoria após crítica de Maradona ao gramado

Uma comissão da Fifa inspecionará semana que vem o estádio Gigante de Arroyito, do Rosario Central, que pode receber o confronto entre Argentina e Brasil de 5 de setembro, pelas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2010.

- O assunto não está concretizado, mas avançado - disse hoje o presidente do Rosário Central, Horacio Usandizaga, reconhecendo a necessidade de fazer algumas obras no estádio.

A Argentina solicitou à Fifa a habilitação do campo após as queixas do técnico Diego Maradona sobre o mau estado do gramado do Monumental de Nuñez, que tradicionalmente recebe os jogos das Eliminatórias.

- O que finalmente influenciará a realização da partida aqui será a opinião do técnico (Diego Maradona) e os jogadores - comentou Usandizaga.

Segundo o presidente da federação argentina de futebol, Julio Grondona, o problema foi ter habilitado apenas um estádio para jogos deste porte. O gramado do estádio foi considerado "horrível" por Diego Maradona, técnico da seleção. O mau estado ficou evidente na vitória de 1 a 0 sobre a Colômbia no início do mês, também pelas Eliminatórias.

- Maradona defendeu a posição dos jogadores com algumas expressões típicas dele - comentou Grondona.

Um festival de rock realizado uma semana antes do jogo prejudicou ainda mais o gramado. Dirigentes do River criticaram severamente o treinador, afirmando que suas declarações foram "desmedidas e insolentes".

- Foi uma ofensa desnecessária e gratuita, que faz mal ao River e ao futebol argentino - comentou o vice-presidente do clube, Julio Macchi, em declarações à rádio La Red, de Buenos Aires.

O dirigente apresentou na federação argentina de futebol uma nota de protesto pelas declarações de Maradona e outra na qual, entre outras coisas, pede a divulgação das cláusulas de seu contrato e se ele realizou algum exame médico antes de assumir.

A Argentina disputou três jogos no estádio do Rosário Central durante o Mundial de 1978 - entre eles um empate em 0 a 0 com o Brasil.



Fonte: Globo.com

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Copa 2010: greve da construção civil pode afetar conclusão dos estádios

Além do Soccer City, palco da abertura e do encerramento, problema pode atrasar as obras em Durban, Nelspruit, Polokwane e Cidade do Cabo


O Comitê Organizador da Copa de 2010 prometeu nesta quinta-feira entregar todos os dez estádios do Mundial da África do Sul até o fim deste ano. Por enquanto, metade deles já está concluída (os quatro usados na Copa das Confederações e mais o de Porto Elisabeth). Faltam ainda o Soccer City, em Joanesburgo, palco da abertura e do encerramento do torneio, além dos estádios em Durban, Nelspruit, Polokwane e Cidade do Cabo.
No entanto, o Sindicato Nacional dos Mineiros, que também cuida dos interesses dos trabalhadores de construção civil, promete uma greve para a próxima quarta-feira. Se confirmada, a paralisação afetaria a construção dos estádios e também a de uma linha de trem rápido que ligará Joanesburgo, a maior cidade do país, à capital Pretória.

- É importante dizer que a constituição da África do Sul permite que qualquer cidadão faça greve na luta por seus direitos. Então é algo que não podemos impedir. Mas nós e a FIFA sabemos que isso, se acontecer, não vai afetar o cumprimento de nossos prazos. Vamos entregar todos os estádios com seis meses de antecedência – garantiu o chefe do Comitê Organizador Irvin Khoza.


Fonte: Globo.com

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quarta-feira, 1 de julho de 2009

Brasil volta a liderar ranking da Fifa após título na África do Sul

A seleção brasileira reassumiu nesta quarta-feira a liderança do ranking da Fifa, após conquistar a Copa das Confederações, no último domingo, na África do Sul. O Brasil ganhou quatro colocações e alcançou a ponta pela primeira vez desde agosto de 2007.

TOP 10 DO RANKING DA FIFA

1. Brasil1.672 ( +4)
2. Espanha1.590 (-1)
3. Holanda1.379 (-1)
4. Itália1.229
5. Alemanha1.207 (-2)
6. Rússia1.161 (+3)
7. Inglaterra1.135 (-1)
8. Argentina1.091 (-1)
9. França1.082 (+1)
10. Croácia1.031 (-2)



O time de Dunga somou 384 pontos e desbancou a Espanha, que liderava desde a Eurocopa do ano passado. A seleção brasileira tem agora 1.672 pontos no ranking, contra 1.590 dos espanhois.

Na terceira posição está a Holanda, com 1.379 pontos, enquanto a Itália, atual campeã mundial, mas que não passou da primeira fase na Copa das Confederações, aparece em quarto, com 1.229. A quinta colocação ficou com a Alemanha, com 1.207 pontos.

A Inglaterra está em sétimo, com 1.135 pontos, enquanto a Argentina, que tropeçou recentemente pelas Eliminatórias e não disputou a Copa das Confederações, caiu uma posição e ficou apenas em oitavo, com 1.091.

Vice-campeã da Copa das Confederações, a seleção dos Estados Unidos ganhou duas posições e agora aparece em 12º lugar. Egito e África do Sul também melhoraram, e ocupam a 38ª e a 70ª posição, respectivamente.

É a sexta vez na história do ranking que o Brasil alcança a liderança da tabela. Há um mês, a seleção brasileira ocupava a quinta posição, atrás de Itália, Alemanha, Holanda e Espanha. A próxima atualização do ranking será divulgada no dia 5 de agosto.


Fonte: UOL

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